Amizade
Morbidez
Às vezes sinto um amor ardente
Que passado o ruído imprudente
Me destrói internamente.
Só mal-me-quer
Ao acaso minha vida é deixada.
Descuidada.
Em qualquer lado.
Em qualquer instante.
De modo indiferente. Desinteressante.
Parece sempre uma faca
Que corta a minha alma
Com agulhas na ponta
Depois todos se riem
De uma forma desinteressada
Na tristeza dos outros.
Inocência
Sempre me lembro
De como era ser criança,
Criança prudente
E inocente…
Todos perdoavam
E amizade eterna.
Com estes sei que posso contar
E que eles iriam por mim ao mar
Naufragar e sei que por eles e pelos outros
Com muito prazer o faria…
Lembro-me de nossos pais
Gostarem de nos ver
Na rua, na praia ou no jardim
Sempre com um sorriso na cara
E com muita amizade espalhada.
Mas com isto vejo que hoje
Os outros não sabem
O que é a verdadeira amizade.
Não se sabem valorizar
Que lá esta sempre para ajudar
Parece que se esquecem
Do verdadeiro significado
Da grande palavra
Que move o mundo,
AMIZADE!!!
Obrigada a todos
Os que comigo eternamente moram…
Às vezes sinto um amor ardente
Que passado o ruído imprudente
Me destrói internamente.
Só mal-me-quer
Ao acaso minha vida é deixada.
Descuidada.
Em qualquer lado.
Em qualquer instante.
De modo indiferente. Desinteressante.
Parece sempre uma faca
Que corta a minha alma
Com agulhas na ponta
Depois todos se riem
De uma forma desinteressada
Na tristeza dos outros.
Inocência
Sempre me lembro
De como era ser criança,
Criança prudente
E inocente…
Todos perdoavam
E amizade eterna.
Com estes sei que posso contar
E que eles iriam por mim ao mar
Naufragar e sei que por eles e pelos outros
Com muito prazer o faria…
Lembro-me de nossos pais
Gostarem de nos ver
Na rua, na praia ou no jardim
Sempre com um sorriso na cara
E com muita amizade espalhada.
Mas com isto vejo que hoje
Os outros não sabem
O que é a verdadeira amizade.
Não se sabem valorizar
Que lá esta sempre para ajudar
Parece que se esquecem
Do verdadeiro significado
Da grande palavra
Que move o mundo,
AMIZADE!!!
Obrigada a todos
Os que comigo eternamente moram…
Filipa Coelho
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A. Souto