Como eu gostaria que o mundo fosse
Lisboa, 6 de janeiro de 2015
Queridos amigos,
escrevo-vos esta carta, pois tenho de vos dizer como eu gostaria que o mundo fosse.
O mundo sem guerras seria perfeito. Geralmente, elas surgem por causa de opiniões divergentes sobre religião e política.
Um mundo sem poluição. Sem doenças mortais.
escrevo-vos esta carta, pois tenho de vos dizer como eu gostaria que o mundo fosse.
O mundo sem guerras seria perfeito. Geralmente, elas surgem por causa de opiniões divergentes sobre religião e política.
Um mundo sem poluição. Sem doenças mortais.
Um mundo onde não houvesse escassez. O clima não deveria ser nem quente nem frio, pura e simplesmente agradável.
Um mundo onde não houvesse adultos e jovens a viver na rua, sobretudo crianças. Essas não têm capacidade física e mental para enfrentarem situações como: a fome; terem de roubar; pensar que ninguém se importa com elas; depressões. Mesmo que consigam passar por tudo isto, no futuro, ao não terem emprego nada mudará, visto que são iletradas, ou até mesmo analfabetas. As crianças precisam de amor e carinho e uma casa para crescer.
Outra coisa que eu gostaria que acontecesse, é que os mais idosos ao serem colocados em lares e centros de dia, não se sentissem sozinhos e não se preocupassem com a hora da sua morte.
Nesse meu mundo, a cultura seria a coisa mais importante. A escultura, a arte, o cinema, e a dança seriam mais valorizadas, mormente a música.
Fazer exercício físico seria lei, desta forma as pessoas manteriam a sua saúde e aumentavam a esperança média de vida.
A escola teria um sistema de aprendizagem melhor. Seria facultativa a partir do 5º ano, quem quisesse aprender aprenderia, e quem não quisesse, não aprenderia.
Nesse meu mundo, todas as famílias viveriam em harmonia. Mas isto não passa de desejos meus.
Amigos, escrevi o que vos tinha a escrever. Espero-vos em seguida do próximo Natal, novamente. ¡Adeus!
Outra coisa que eu gostaria que acontecesse, é que os mais idosos ao serem colocados em lares e centros de dia, não se sentissem sozinhos e não se preocupassem com a hora da sua morte.
Nesse meu mundo, a cultura seria a coisa mais importante. A escultura, a arte, o cinema, e a dança seriam mais valorizadas, mormente a música.
Fazer exercício físico seria lei, desta forma as pessoas manteriam a sua saúde e aumentavam a esperança média de vida.
A escola teria um sistema de aprendizagem melhor. Seria facultativa a partir do 5º ano, quem quisesse aprender aprenderia, e quem não quisesse, não aprenderia.
Nesse meu mundo, todas as famílias viveriam em harmonia. Mas isto não passa de desejos meus.
Amigos, escrevi o que vos tinha a escrever. Espero-vos em seguida do próximo Natal, novamente. ¡Adeus!
Luís M. Silva
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A. Souto